Crianças que ficaram órfãs na tragédia do Rio recebem ajuda
Fundação Abrinq vai mobilizar setores em prol das crianças vitimadas
Médicos e psicólogos de Teresópolis tentam ajudar crianças que perderam os pais na tragédia provocada pelas chuvas na região serrana do Rio de Janeiro. Segundo a Agência Estado, enxurradas e deslizamentos mataram pelo menos um dos pais de 18 dos 20 menores de idade que estão internados no Hospital das Clínicas do município.
Algumas crianças têm ferimentos graves e a maioria não sabe que perdeu parte da família. Ao lado de outros parentes, como tios e avós, uma equipe de psicólogos trabalha para confortar crianças e adolescentes.
A Justiça já começou a fazer um levantamento de menores de idade que perderam os pais, com o objetivo de repassar sua guarda a parentes próximos que sobreviveram.
— É uma situação terrível, pois muitas crianças estão com traumas e escoriações, mas sobreviveram enquanto seus pais não tiveram a mesma sorte — explicou Rosane Costa, diretora do Hospital das Clínicas.
Não há casos registrados em Teresópolis de crianças que perderam toda a família, ficando sem parentes próximos que se tornem responsáveis por eles. De acordo com o juiz da 2.ª Vara de Família, José Ricardo Ferreira de Aguiar, menores de idade cujos pais morreram na tragédia poderão ficar temporariamente com familiares como tios e avós. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fundação Abrinq mobiliza setores em prol das crianças afetadas pelas chuvas
Em entrevista à Rádio Gaúcha, a administradora da Fundação Abrinq - Save the Children, Heloísa Helena de Oliveira, afirmou que vai mobilizar os governos e sociedade para minimizar os efeitos da tragédia e buscar normalizar as rotinas destas famílias.
Esta é a primeira atuação efetiva na área de Emergência da Fundação Abrinq, que já começou a mobilizar setores em prol das crianças e adolescentes afetados pelas fortes chuvas da última semana, principalmente nas cidades da região serrana do Rio de Janeiro.
— Neste momento, iremos atuar e buscar soluções que privilegiem o que é melhor para a criança — disse Heloísa.
Quando foi assinado o acordo de cooperação com a Save the Children, em julho de 2009, a Fundação Abrinq passou a incorporar, aos poucos, a área que busca recuperar o bem-estar físico e mental de crianças e adolescentes afetadas por situações de emergência, onde a capacidade de resposta local está esgotada ou inadequada.
Sensibilizada com os fatos ocorridos na região, e principalmente com a situação das crianças, membros da Fundação Abrinq irão na próxima terça-feira visitar as cidades atingidas para oferecer ajuda e mobilizar o poder público, o empresariado e a sociedade para agir em prol das crianças que tiveram suas casas e escolas destruídas.
"Ontem chorei, vi nos olhos de uma criança, um olhar sem amanhã."
* Mostrar a realidade
A minha intenção ao colocar estas postagens é de mostrar todos os problemas que envolvem as crianças abandonadas.
Tanto os problemas relacionados ao abandono, como também os traumas, as mentiras, os preconceitos. O que envolve os pais que abandonam, os pais que adotam e os filhos adotivos.
Quando se toma uma decisão de adotar é uma responsabilidade muito grande,pois se trata de um ser humano, e as marcas e recordações ficaram pra vida toda.
Tanto os problemas relacionados ao abandono, como também os traumas, as mentiras, os preconceitos. O que envolve os pais que abandonam, os pais que adotam e os filhos adotivos.
Quando se toma uma decisão de adotar é uma responsabilidade muito grande,pois se trata de um ser humano, e as marcas e recordações ficaram pra vida toda.
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Pior que ainda há pais que voltaram para a zona de risco, com os próprios filhos...
ResponderExcluirSei que está meio tarde, mas feliz ano novo para ti.
Fique com Deus, menina Solange.
Um abraço.