Ele estava enrolando em dois lençóis e tinha um terço no pulso
O bebê após ser entregue ao serviço médico.
“Queria o bebê para mim”, esta é a frase da jovem Thais Cristina da Conceição Maidana, 19 anos, que achou um recém-nascido na noite de (20), por volta das 23 horas na rua Alegrete esquina com a avenida Mascarenhas de Morais, em Campo Grande.
Thais conta que estava com uma amiga Adriana da Silva Borges, 33 nos, voltando para a casa a pé, quando escutaram um chorinho na rua. No início elas não ligaram, escutaram mais uma vez e Thais resolveu voltar para ver o que era.
“Eu achei que era um gatinho, quando vi o bebê enrolado em dois lençóis peguei a caixa e comecei a chorar”. Segundo ela, quando pegou a criança no colo ele dormiu.
O bebê foi levado para casa de Thais, a mãe da jovem a orientou levar para o Posto de Saúde da Coronel Antonino. Lá o enfermeiro que atendeu o recém-nascido – um garoto pesando 2,930 quilos e 45 centímetros, disse que pela características parecia que o bebê tinha cerca de 2h ou 3 horas de vida.
O recém-nascido foi encaminhado pelo Samu (Serviço Atendimento Móvel de Urgência) para a Santa Casa. Ele deu entrada no hospital ainda com um elástico amarrando o cordão umbilical.
“Eu fiquei o tempo todo com a criança no colo, na hora de deixá-lo fiquei muito triste”, disse Thais que deu nome de José Miguel para o bebê.
A jovem acredita que a mãe não queria que nada de mau acontecesse com ele. A caixa estava na calçada em frente a uma casa. Segundo ela a mulher pode estar arrependida neste momento. “Pode ter sido no momento de desespero ou depressão”.
“O bebê estava com um terço no pulso. A pessoa deixou a criança em um lugar com boa localização e perto do posto de saúde. Eu rezo para que tudo de certo, que ele encontre uma mãe e nunca saiba que um dia foi abandonado”, finaliza Thais. Com muito carinho, ela mostra o seu celular com as fotos do garoto.
A delegada já ouviu as duas jovens que encontraram o recém-nascido. Segundo ela também já solicitou uma lista das mulheres que tiveram bebês nos últimos dias em hospitais da cidade.
Conforme a delegada, a mãe pode responder inicialmente por abandono de incapaz. Segundo a assessoria do hospital o bebê está bem, mas, por enquanto, ainda não tem previsão de alta.
"Ontem chorei, vi nos olhos de uma criança, um olhar sem amanhã."
* Mostrar a realidade
A minha intenção ao colocar estas postagens é de mostrar todos os problemas que envolvem as crianças abandonadas.
Tanto os problemas relacionados ao abandono, como também os traumas, as mentiras, os preconceitos. O que envolve os pais que abandonam, os pais que adotam e os filhos adotivos.
Quando se toma uma decisão de adotar é uma responsabilidade muito grande,pois se trata de um ser humano, e as marcas e recordações ficaram pra vida toda.
Tanto os problemas relacionados ao abandono, como também os traumas, as mentiras, os preconceitos. O que envolve os pais que abandonam, os pais que adotam e os filhos adotivos.
Quando se toma uma decisão de adotar é uma responsabilidade muito grande,pois se trata de um ser humano, e as marcas e recordações ficaram pra vida toda.
Pesquisar este blog
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Livros Infantis Grátis da Coleção Itaú Criança 2011
É grátis. E desta vez os livros estão em seu formato original e os títulos são excelentes pedidas. Veja abaixo como pedir os exemplares, assista aos vídeos com Ziraldo, Ângela Lago e Suppa e leia os comentários e links do blog Contar Histórias para se aprofundar nos temas de cada obra literária.
Quem aprende a gostar de ler sabe
escrever a própria história.
Fundação Itaú Social
O Itaú realiza uma série de programas e parcerias para tornar o Estatuto da Criança e do Adolescente uma realidade para todos. E investe cada vez mais na qualidade da educação.
A Coleção Itaú de Livros Infantis foi criada pela Fundação Itaú Social para ajudar a despertar desde cedo o prazer pela leitura. Ela foi feita para você que também acredita que a educação é o melhor caminho para a transformação do Brasil.
A educação muda o Brasil.
E o Itaú participa dessa mudança com você.
A coleção
A Fundação Itaú Social busca oferecer ao público livros com a mesma qualidade dos encontrados nas livrarias, com mínimas adaptações nos formatos originais, e conta com a assessoria da Associação Vaga Lume na curadoria da Campanha Itaú Criança.
Os critérios usados para a escolha desses três títulos foram a qualidade e a diversidade de gênero do texto, autores, ilustradores, projeto gráfico, editoras e origem das histórias. São títulos premiados e recomendados por educadores e especialistas em literatura infantil.
Esperamos que você tenha muitos momentos agradáveis ao ler essas histórias para crianças.
Os livros
Adivinha quanto eu te amo
de Sam McBratney, ilustrações de Anita Jeram
Um coelhinho se esforça para mostrar o tamanho do amor que ele tem pelo pai. O Coelho Pai entra na brincadeira, mas ambos percebem que não é fácil medir o amor.
O tema deste livro ressalta a importância dos primeiros contatos afetivos com as palavras. Esta postagem também abarca, ou melhor, abraça estes dois verbos, ler e amar: Por que contar histórias para bebês e crianças?
Chapeuzinho Amarelo
de Chico Buarque, ilustrações de Ziraldo
A história é uma releitura bem-humorada do clássico Chapeuzinho Vermelho, de Charles Perrault. Só que desta vez não há vovós nem caçadores. Chapeuzinho é uma bela menina que sofre de um mal terrível: sente medo de tudo, até do medo.
“Mãe, posso dormir na sua cama?” Para ajudar os pais a responderem a esta pergunta, o livro Chapeuzinho Amarelo do Chico Buarque, já tinha sido recomendado aqui na postagem sobre O medo e o acolhimento.
A Festa no Céu – um conto no nosso folclore
Ilustrações e tradução de Ângela Lago
Haveria uma festa no céu, e os bichos sem asas estavam jururus de fazer dó. Mas a tartaruga não se deu por vencida e decidiu que ia ao baile. Será que ela vai conseguir?
O trabalho de Ângela Lago também já foi recomendado por aqui. O site da autora é uma verdadeira aula de como usar as novas linguagens e a interatividade da Internet a favor das histórias e da poesia lúdica. Para navegar no tema clique no post O Tradicional e o Novo ao Contar Histórias.
Para pedir os livros gratuitos da Coleção .
(http://ww2.itau.com.br/itaucrianca/peca_colecao.aspx)
Quem aprende a gostar de ler sabe
escrever a própria história.
Fundação Itaú Social
O Itaú realiza uma série de programas e parcerias para tornar o Estatuto da Criança e do Adolescente uma realidade para todos. E investe cada vez mais na qualidade da educação.
A Coleção Itaú de Livros Infantis foi criada pela Fundação Itaú Social para ajudar a despertar desde cedo o prazer pela leitura. Ela foi feita para você que também acredita que a educação é o melhor caminho para a transformação do Brasil.
A educação muda o Brasil.
E o Itaú participa dessa mudança com você.
A coleção
A Fundação Itaú Social busca oferecer ao público livros com a mesma qualidade dos encontrados nas livrarias, com mínimas adaptações nos formatos originais, e conta com a assessoria da Associação Vaga Lume na curadoria da Campanha Itaú Criança.
Os critérios usados para a escolha desses três títulos foram a qualidade e a diversidade de gênero do texto, autores, ilustradores, projeto gráfico, editoras e origem das histórias. São títulos premiados e recomendados por educadores e especialistas em literatura infantil.
Esperamos que você tenha muitos momentos agradáveis ao ler essas histórias para crianças.
Os livros
Adivinha quanto eu te amo
de Sam McBratney, ilustrações de Anita Jeram
Um coelhinho se esforça para mostrar o tamanho do amor que ele tem pelo pai. O Coelho Pai entra na brincadeira, mas ambos percebem que não é fácil medir o amor.
O tema deste livro ressalta a importância dos primeiros contatos afetivos com as palavras. Esta postagem também abarca, ou melhor, abraça estes dois verbos, ler e amar: Por que contar histórias para bebês e crianças?
Chapeuzinho Amarelo
de Chico Buarque, ilustrações de Ziraldo
A história é uma releitura bem-humorada do clássico Chapeuzinho Vermelho, de Charles Perrault. Só que desta vez não há vovós nem caçadores. Chapeuzinho é uma bela menina que sofre de um mal terrível: sente medo de tudo, até do medo.
“Mãe, posso dormir na sua cama?” Para ajudar os pais a responderem a esta pergunta, o livro Chapeuzinho Amarelo do Chico Buarque, já tinha sido recomendado aqui na postagem sobre O medo e o acolhimento.
A Festa no Céu – um conto no nosso folclore
Ilustrações e tradução de Ângela Lago
Haveria uma festa no céu, e os bichos sem asas estavam jururus de fazer dó. Mas a tartaruga não se deu por vencida e decidiu que ia ao baile. Será que ela vai conseguir?
O trabalho de Ângela Lago também já foi recomendado por aqui. O site da autora é uma verdadeira aula de como usar as novas linguagens e a interatividade da Internet a favor das histórias e da poesia lúdica. Para navegar no tema clique no post O Tradicional e o Novo ao Contar Histórias.
Para pedir os livros gratuitos da Coleção .
(http://ww2.itau.com.br/itaucrianca/peca_colecao.aspx)
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Criança de dois anos desaparece da porta de casa na baixada.
Mãe foi avisada que menino estava com um homem moreno, magro e alto
Yure brincava na porta de casa, em Mesquista, quando sumiu. Ele usava blusa verde e bermuda cinza e amarela.
....Policiais da Delegacia de Mesquita (53ª DP), na Baixada Fluminense, investigam o desaparecimento do menino Yure de dois anos. Segundo a mãe da criança, Rosângela da Silva Melo, o menino brincava com a irmã na porta de casa quando sumiu, na manhã de sábado (22).
- Minha filha foi buscar água para ele e entrou em casa um minuto. Então o ouvi chamando “mãe!”. Eu corri para ver o que era e ele já tinha desaparecido. Não tinha mais ninguém no portão. Fiquei desesperada!
Ela contou que já percorreu as ruas do bairro com a foto do menino e colou cartazes nos postes de várias ruas do bairro onde mora, em Santo Elias, e redondezas.
Rosângela disse ainda que, durante as buscas, algumas pessoas reconheceram Yure.
- Eles falaram que ele estava com um homem alto, magro e moreno, que usava uma blusa do Brasil. Meu filho chorava e gritava por mim. Mas ninguém desconfiou que ele poderia ter sido roubado.
Na última vez que foi visto Yure, que tem olhos azuis, pele branca e cabelo castanho claro, estava de com uma blusa verde e bermuda amarela e cinza.
Yure brincava na porta de casa, em Mesquista, quando sumiu. Ele usava blusa verde e bermuda cinza e amarela.
....Policiais da Delegacia de Mesquita (53ª DP), na Baixada Fluminense, investigam o desaparecimento do menino Yure de dois anos. Segundo a mãe da criança, Rosângela da Silva Melo, o menino brincava com a irmã na porta de casa quando sumiu, na manhã de sábado (22).
- Minha filha foi buscar água para ele e entrou em casa um minuto. Então o ouvi chamando “mãe!”. Eu corri para ver o que era e ele já tinha desaparecido. Não tinha mais ninguém no portão. Fiquei desesperada!
Ela contou que já percorreu as ruas do bairro com a foto do menino e colou cartazes nos postes de várias ruas do bairro onde mora, em Santo Elias, e redondezas.
Rosângela disse ainda que, durante as buscas, algumas pessoas reconheceram Yure.
- Eles falaram que ele estava com um homem alto, magro e moreno, que usava uma blusa do Brasil. Meu filho chorava e gritava por mim. Mas ninguém desconfiou que ele poderia ter sido roubado.
Na última vez que foi visto Yure, que tem olhos azuis, pele branca e cabelo castanho claro, estava de com uma blusa verde e bermuda amarela e cinza.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Steven Paul Jobs (filho adotivo)
Steven Paul Jobs nasceu em 24 de fevereiro de 1955 em São Francisco, na Califórnia. Deixado para adoção pela sua mãe biológica, ele foi criado por Paul e Clara Jobs na cidade de Mountain View, e estudou na Cupertino Junior High School e na Homestead High School.
Sua condição de adotado não o impediu de ter sido um gênio.
Não morreu apenas um homem que abriu as portas para o inimaginavel.
Morreu um exemplo de que o filho adotivo é um filho como qualquer outro e que pode ir muito mais além se assim o desejar.
Sua condição de adotado não o impediu de ter sido um gênio.
Não morreu apenas um homem que abriu as portas para o inimaginavel.
Morreu um exemplo de que o filho adotivo é um filho como qualquer outro e que pode ir muito mais além se assim o desejar.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)