Filha de pai desconhecido e órfã de mãe, Ana Karolina Lannes vive feliz com o tio e seu companheiro
Ana Karolina Lannes/AgnewsA atriz Ana Karolina Lannes tem apenas 11 anos, mas já passou por momentos difíceis em sua vida pessoal, como a morte repentina da mãe e o medo que sentiu ao ir morar com o tio, o comissário de bordo Fábio Lopes, 35, por não conhecê-lo.
A atriz mirim presenciou a morte da mãe, Liane Lannes, vítima de um AVC, quando tinha apenas 4 anos.
“Eu estava assistindo TV na sala quando bateram no portão, saí para ver e era uma daquelas vendedoras de produtos de beleza. Ela perguntou pela minha mãe, então, fui chamá-la. Bati na porta do quarto várias vezes, mas ela não abriu. Avisei para a vendedora que ela estava dormindo. Nesse momento, ouvi um barulho muito grande. Entrei desesperada e fui direto para o quarto. Minha mãe estava caída no chão, entre a cama e a parede. Eu perguntava o que tinha acontecido, mas ela não respondia, não conseguia falar”, contou ela em entrevista à revista “Contigo!”.
Nesse momento, ela ligou para a emergência, porém os atendentes do socorro pensaram se tratar de trote. Desesperada, ela pediu ajuda para uma vizinha, porém Liane chegou praticamente morta ao hospital. À pequena Ana Karolina ficou o trauma e o sentimento de culpa pelo ocorrido.
“Eu me sentia culpada, muito culpada. E chorava muito por causa desse sentimento. Na minha cabeça, podia ter feito algo. Passei por um psicólogo até conseguir superar esse sentimento”, relatou.
Sem nunca ter conhecido o pai biológico e órfã de mãe, a atriz natural de Sapucaia do Sul, cidade próxima a Porto Alegre, foi morar em São Paulo com o irmão de Liane, Fábio Lopes, que mantém a guarda da criança há sete anos. No começo, Ana Karolina contou que não foi fácil, e que pediu a companhia da afilhada da sua avó até se acostumar. “Não o conhecia. Tive medo. A Veridiana, uma afilhada da minha avó (Tereza), que era como se fosse uma mãe para mim, veio morar comigo em São Paulo até eu me acostumar. Depois que começamos a criar uma relação afetiva e vi suas atitudes como pai, a adaptação foi fácil.”
''Seis meses antes de a minha irmã falecer, ela pediu que, caso algo acontecesse, era para eu cuidar da Ana. Lutei muito pela guarda. O juiz não queria me dar'', contou Fábio à publicação. Ele também foi o grande incentivador na carreira artística da menina.
Fábio a convenceu a entrar para uma agência de jovens talentos e ela começou a fazer testes. O resultado é o sucesso de sua personagem Ágata, que na novela “Avenida Brasil” (Rede Globo) é filha de Carminha e Tufão, vividos por Adriana Esteves e Murilo Benício. Por causa das gravações, Ana Karolina precisa se dividir entre a capital paulista e o Rio de Janeiro.
''Levanto às 6h e vou para a escola. Este ano a minha menor nota foi 9! Às 13h, o motorista da Globo me pega em casa e só volto às 22h. Deito por volta das 23h. À noite é o melhor momento para decorar os textos da novela”, contou ela sobre a sua rotina bastante atribulada para a sua idade.
Mas se no início até a justiça havia negado a guarda, hoje Ana Karolina é feliz sendo criada por dois pais, o seu tio Fábio e o seu companheiro, o dermatologista João Paulo Afonso, 30. “Eles têm atitudes normais de pais: educam, repreendem, dão amor, carinho, ajudam quando preciso me arrumar”, disse para a revista.
"Ontem chorei, vi nos olhos de uma criança, um olhar sem amanhã."
* Mostrar a realidade
A minha intenção ao colocar estas postagens é de mostrar todos os problemas que envolvem as crianças abandonadas.
Tanto os problemas relacionados ao abandono, como também os traumas, as mentiras, os preconceitos. O que envolve os pais que abandonam, os pais que adotam e os filhos adotivos.
Quando se toma uma decisão de adotar é uma responsabilidade muito grande,pois se trata de um ser humano, e as marcas e recordações ficaram pra vida toda.
Tanto os problemas relacionados ao abandono, como também os traumas, as mentiras, os preconceitos. O que envolve os pais que abandonam, os pais que adotam e os filhos adotivos.
Quando se toma uma decisão de adotar é uma responsabilidade muito grande,pois se trata de um ser humano, e as marcas e recordações ficaram pra vida toda.
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segunda-feira, 14 de maio de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Pai pode ter provocado a morte da propria filha.
A menina de quatro meses foi encontrada morta dentro de casa. Os pais da vítima estão presos. A polícia agora investiga a morte misteriosa do bebê.Suspoewita que ela tenha sido sufocada.
Na casa moravam mais cinco crianças. Com a casa suja e com odor.
O pai já havia sido preso por abusar dos prórpios filhos.
Ambos(Pai e Mãe) usuários de drogas e bebidas alcoólicas.
Há casos que seria melhor estes filhos terem sido abandonados e adotados.
Na casa moravam mais cinco crianças. Com a casa suja e com odor.
O pai já havia sido preso por abusar dos prórpios filhos.
Ambos(Pai e Mãe) usuários de drogas e bebidas alcoólicas.
Há casos que seria melhor estes filhos terem sido abandonados e adotados.
Mãe é suspeita de abandonar os filhos em condições subumanas na zona sul de São Paulo
Crianças de 2 e 5 anos foram achadas sozinhas dentro de um cortiço de três andares
Um menino de dois anos e uma menina de cinco, abandonados pela mãe, foram encontrados sozinhos em um cômodo sujo, localizado na favela de Heliópolis, zona sul de São Paulo, dentro de um cortiço de três andares
Em um quarto sujo, uma mãe deixava seus filhos, um menino de dois e uma menina de cinco, sozinhos. Ambos foram encontrados pela polícia, na noite da segunda-feira (7), em um cômodo localizado na favela de Heliópolis, zona sul de São Paulo, dentro de um cortiço de três andares. A denúncia anônima recebida pela Polícia Militar informava que o abandono já durava dois dias. O Conselho Tutelar encaminhou as crianças para um abrigo.
Ao chegarem à casa, os policiais militares tiveram a ajuda de vizinhos para abrir a porta da morada de um quarto, cozinha e banheiro. As crianças dormiam em um colchão jogado no chão, segundo o soldado Reginaldo Ferreira, do 46º Batalhão.
— As crianças estavam com fome e sujas [...] Tivemos que dar banho nelas na casa de um vizinho, pois ali não havia condições.
Após aproximadamente uma hora da chegada da PM, a mãe apareceu. A mulher, de 26 anos, alegou que havia saído para trabalhar em um "bico", e que precisava do dinheiro para comprar comida para as crianças. Sobre a insalubridade da moradia, disse que estava deprimida por não ter quem a ajudasse e por isso não teria ânimo para limpar a casa. O pai, segundo ela, está preso.
A mãe será encaminhada para uma assistente social e para recuperar a guarda das crianças terá que comprovar que possui condições de cuidar delas. Enquanto isso elas ficarão em um abrigo.
O caso foi registrado como abandono de incapaz no 16º Distrito Policial.
Um menino de dois anos e uma menina de cinco, abandonados pela mãe, foram encontrados sozinhos em um cômodo sujo, localizado na favela de Heliópolis, zona sul de São Paulo, dentro de um cortiço de três andares
Em um quarto sujo, uma mãe deixava seus filhos, um menino de dois e uma menina de cinco, sozinhos. Ambos foram encontrados pela polícia, na noite da segunda-feira (7), em um cômodo localizado na favela de Heliópolis, zona sul de São Paulo, dentro de um cortiço de três andares. A denúncia anônima recebida pela Polícia Militar informava que o abandono já durava dois dias. O Conselho Tutelar encaminhou as crianças para um abrigo.
Ao chegarem à casa, os policiais militares tiveram a ajuda de vizinhos para abrir a porta da morada de um quarto, cozinha e banheiro. As crianças dormiam em um colchão jogado no chão, segundo o soldado Reginaldo Ferreira, do 46º Batalhão.
— As crianças estavam com fome e sujas [...] Tivemos que dar banho nelas na casa de um vizinho, pois ali não havia condições.
Após aproximadamente uma hora da chegada da PM, a mãe apareceu. A mulher, de 26 anos, alegou que havia saído para trabalhar em um "bico", e que precisava do dinheiro para comprar comida para as crianças. Sobre a insalubridade da moradia, disse que estava deprimida por não ter quem a ajudasse e por isso não teria ânimo para limpar a casa. O pai, segundo ela, está preso.
A mãe será encaminhada para uma assistente social e para recuperar a guarda das crianças terá que comprovar que possui condições de cuidar delas. Enquanto isso elas ficarão em um abrigo.
O caso foi registrado como abandono de incapaz no 16º Distrito Policial.
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