"Ontem chorei, vi nos olhos de uma criança, um olhar sem amanhã."

* Mostrar a realidade

A minha intenção ao colocar estas postagens é de mostrar todos os problemas que envolvem as crianças abandonadas.
Tanto os problemas relacionados ao abandono, como também os traumas, as mentiras, os preconceitos. O que envolve os pais que abandonam, os pais que adotam e os filhos adotivos.
Quando se toma uma decisão de adotar é uma responsabilidade muito grande,pois se trata de um ser humano, e as marcas e recordações ficaram pra vida toda.

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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

* A realidade dos Orfanatos

13 May 2010 - 08:30:00

Uma pesquisa nacional aponta que o que menos tem em orfanatos, são órfãos 95% dos que vivem em abrigos coletivos, tem família

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O carinho e a atenção dos adultos do orfanato amenizam, mas não eliminam o sofrimento das crianças. Longe das famílias originais, elas aguardam, muitas vezes anos, por uma adoção que nem sempre vem. Quando chegam ao abrigo, trazem histórias de violência, humilhação e traumas.

O nome já diz tudo. Orfanato deveria ser lugar para órfãos, crianças que não tem pai, mãe, nem outro familiar. Mas um estudo do instituto de pesquisas econômicas aplicadas, o IPEA, indica que 95% das crianças abrigadas em instituições do Brasil tem família. 80% delas, inclusive, recebe regularmente visitas dos pais no abrigo. Mas por que, então, elas não estão onde deveriam: em casa?

A pesquisa aponta que uma em cada quatro crianças são deixadas em entidades porque os pais não tem condições financeiras para criá-las. quase 19% foram abandonadas pelos responsáveis. A violência doméstica é responsável por mais de 11% dos abrigamentos. Pais viciados em drogas e álcool também representam 11% dos motivos. Só 5,2% não tem pai, mãe, ou algum parente interessado em assumir a guarda.

O estatuto da criança e do adolescente defende que o melhor modelo é o que várias cidades, inclusive Rio Preto, já adotaram. Ao invés de manter abrigos coletivos, os municípios ajudam financeiramente famílias cadastradas para que elas recebam as crianças.

Em um abrigo de Fernandópolis, as responsáveis acreditam que, quando uma criança entra pela porta, toda a rede de proteção social, dela e da família, já falhou antes.

Suzete Isaías, presidente da entidade fala que o abrigo é a última alternativa, mas que muita coisa pode ser feita antes, e evitar que a criança vá para lá.



RICARDO MELLO, TV Record Rio Preto

6 comentários:

  1. Mesmo assim, é algo triste de se saber, não é?

    Fique com Deus, menina Solange.
    Um abraço.

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  2. voce poderia me indicar um orfanto carente em são paulo para ajudar ?luciane
    lulu.sbc@hotmail.com

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  3. Meus olhos se enchem de lagrimas ao ver certas fotos, como pode alguem jogar um lindo bebe fora, tenho uma filha, e me doi ao imaginar a dor dessa crinaça..que Deus a proteja, embora essas crianças sofreram ao morrer, estão no lugar mais lindo que possa existir, a Detra de Nosso Senhor Jesus Cristo!!!

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  4. Gostariamos, eu e meu marido, de presentear as crianças abandonadas, sem familias a espera de adoção .... como podemos faze-lo?

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  5. O abrigo é o fim de um sonho para uma criança, que habitualmente vivem correndo na sala de casa, nas ruas e, quando chega ao abrigo torna-se em parte prisioneira das normas estabelecidas pela entidade que acolhe... A liberdade é restrita, não existe a brincadeira de outrora nem a liberdade de correr pelas ruas; tudo é vetado em nome do bem-estar...

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  6. impressionante a coragem de pessoas que deixam bebes perdidos nas ruas,sabendo que algo de ruim pode acontecer a eles.vou ser pediatra e ajudarei os orfanatos pois esses bebes merecem ajuda

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