"Ontem chorei, vi nos olhos de uma criança, um olhar sem amanhã."

* Mostrar a realidade

A minha intenção ao colocar estas postagens é de mostrar todos os problemas que envolvem as crianças abandonadas.
Tanto os problemas relacionados ao abandono, como também os traumas, as mentiras, os preconceitos. O que envolve os pais que abandonam, os pais que adotam e os filhos adotivos.
Quando se toma uma decisão de adotar é uma responsabilidade muito grande,pois se trata de um ser humano, e as marcas e recordações ficaram pra vida toda.

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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Crianças abandonadas

PiorMelhor Adoção

Escrito por Pablo Zevallos

O abandono de crianças sempre existiu e nenhuma medida adotada conseguiu resolver a situação. No Brasil, o abandono de bebês vem desde a era colonial, quando era comum encontrar bebês largados em ruas, becos e portas de casa ou em rios, mangues e no lixo. Havia a possibilidade de alguém recolher o neném e criar. Os três últimos configuram a eliminação das crianças. Os recém-nascidos jogados nas ruas corriam risco de ser devorados por cães e porcos que vagavam pela cidade.

O abandono de bebês, muitas vezes era para preservar a honra de moças de família e falta de recursos para criar mais um filho eram motivos do abandono de bebês ou do infanticídio no período colonial. Quando as crianças nasciam com alguma deficiência também eram abandonadas.

No Brasil, parece que assitimos às práticas de infanticídio do Brasil Colônia. É preciso resolver o problema da exclusão social e ter uma melhor política de prevenção de gravidez e controle de natalidade.

Rejeição, doença ou morte e pobreza da mãe ou da família são determinantes na entrega de um bebê para os cuidados institucionais. Vários estudos apontam os efeitos nocivos sobre a formação das crianças quando observadas num processo de separação dos pais e, em especial, da mãe.

O bebê é um ser indefeso e incapaz de sobreviver pelos seus próprios recursos, o que faz-se necessária a presença de um adulto ou responsável. Além da higiene e cuidados com a alimentação, uma criança amada e cuidada é psicologicamente saudável.



Bebês e crianças abandonados

Para os bebês, a mudança de quem recebe cuidados afeta muito o seu desenvolvimento emocional. O desconforto, o sofrimento, atrasam sua adaptação ao meio. A longo prazo, devido relações superficiais, elas, na sua maioria vão crescer como pessoas que não tem calor no contato com os semelhantes.

Para os bebês abandonados, o nascimento representa um corte radical em relação a tudo o

que eles conhecem: a voz da mãe, os ruídos de seu corpo, a voz do pai, o ambiente familiar,

enfim, tudo aquilo que permite a um recém-nascido se situar nos primeiros momentos de

sua vida desaparece.

Por isso, a intervenção psicológica é muito necessária para esses bebês entregues aos cuidados institucionais, tentando garantir que, pelo menos uma vez, eles ouçam sua verdadeira escola.

Devem ser feitos esforços para a manutenção da maternidade, para proteger o desenvolvimento do bebê, e tentar minimizar os efeitos negativos da falta de uma figura materna, pois isso atrapalharia seu desenolvimento e de sua saúde mental.


Os bebês e crianças abandonados ou entregues para os cuidados institucionais contam
apenas com o suporte social. Como as agências que cuidam dessas crianças são poucas e com deficiências, fica quase impossivel serem supridas emocional e fisicamente. Por outro lado, a burocracia impede uma facilidade maior no processo de adoção.


A adoção, que deveria ser um processo sadio e uma saída para crianças abandonadas a se sentirem amadas, acolhidas, sendo supridas de toda rejeição, e falta de amor, infelizmente a cada dia descobre-se notícias e escândalos com abusos sexuais, espancamentos, torturas e até mesmo morte de crianças pelos próprios pais adotivos. Isso nos leva a questionar: Há saída para essas crianças?

4 comentários:

  1. E muito triste ver crianças abandonadas muitas usam drogas se prostituem ou ate mesmo roubam mas nao e cupa delas a maioria das veses porque a mae deixou eles.

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  2. muitas crianças q vivem na rua com frio e fome sem nada para comer muitas crianças ficam na rua pedindo esmola e auguns roubam e outros trabalham como: sapateiro,engraxate ou franelinha e ETC. COM O PERIGO DE SEREM ATROPELADAS.

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  3. eu fico muito triste com esta realidade mas neste pais adoçao e muito cheio de borocracia pois eu mesmo ja tentei adota uma criança ja grande entre 5 e 10anos onde a faixatoria de idade ja nao e muito procurada mas mesmo asim nao consegui pois foi dito que minha situaçao socio economica nao era favoravel pois segundo dis a lei que a situaçao finamceira nao deve ser levada en conta mas sim o anbiente que esta criança iria viver

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  4. meu nome é rafaela eu tenho 31 anos quando eu tinha 17 anos dando nem uma filha minha lá no pronto socorro de maceió bairro trapiche mas o meu maior sonho toda noite quando me deito é um dia de poder encontrá minha filha

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