Rio - Um bebê recém-nascido foi encontrado, na noite do último domingo, dentro da lixeira do banheiro de um quiosque abandonado na praia de Aquários, em Cabo Frio, na Região dos Lagos.
Uma mulher que passava pelo local ouviu o choro da criança, que ainda estava suja de sangue e com o cordão umbilical preso ao corpo. Ele foi encaminhado para o Hospital de Tamoios e depois levado ao hospital da Mulher, também em Cabo Frio.
"Ontem chorei, vi nos olhos de uma criança, um olhar sem amanhã."
* Mostrar a realidade
A minha intenção ao colocar estas postagens é de mostrar todos os problemas que envolvem as crianças abandonadas.
Tanto os problemas relacionados ao abandono, como também os traumas, as mentiras, os preconceitos. O que envolve os pais que abandonam, os pais que adotam e os filhos adotivos.
Quando se toma uma decisão de adotar é uma responsabilidade muito grande,pois se trata de um ser humano, e as marcas e recordações ficaram pra vida toda.
Tanto os problemas relacionados ao abandono, como também os traumas, as mentiras, os preconceitos. O que envolve os pais que abandonam, os pais que adotam e os filhos adotivos.
Quando se toma uma decisão de adotar é uma responsabilidade muito grande,pois se trata de um ser humano, e as marcas e recordações ficaram pra vida toda.
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terça-feira, 24 de maio de 2011
MAUS TRATOS: Agressão contra crianças e adolescentes vira epidemia
De 4 mil denúncias de violência contra crianças e adolescentes em todo Estado, 2 mil aconteceram em Porto Velho
No Brasil não há estatísticas nacionais fidedignas sobre abuso e maus-tratos contra crianças e adolescentes, mas apenas registros esparsos de serviços isolados ou de núcleos de atendimento que estão longe de espelhar a realidade atual no Brasil.
Há estudos sobre o tema que sustentam uma epidemia de violência contra crianças e adolescentes que se desenvolve no país, escondida pela falta de estatística e pelo silêncio da população. Estimativas encontradas na literatura médica indicam que cerca de 10% das crianças levadas a serviços de emergência por traumas, são vítimas de maus-tratos. Os prognósticos são sombrios: Sem ajuda adequada, 5% delas morreram nas mãos dos agressores.
Segundo o ministério da Saúde, as agressões constituem principais causa morte de jovens entre 5 a 18 anos. A maior parte das agressões provem do ambiente doméstico. O Fundo de assistência à Infância das Nações Unidas (UNICEF), estima que diariamente, 18 mil crianças e adolescentes sejam espancados no Brasil.
Denúncias
Em Porto Velho, vários casos de violência e maus-tratos a crianças e adolescentes são denunciados aos Conselhos tutelares e ao Comissariado da Infância e Juventude. No início deste ano, uma criança morreu após da entrada no pronto-socorro ao ser espancada pela mãe, outra foi internada em estado grave. A população tem colaborado e denunciado pais que espaçam filhos na capital.
Do total de 4 mil denúncias de maus-tratos contra crianças e adolescentes em todo Estado, 2 mil aconteceram em Porto Velho. Vinte porcento destas denúncias se referem a abuso sexual informou o deputado estadual Valter Araújo, presidente da Comissão Especial Sobre Pedofília.
De acordo com a Promotora de Justiça Tânia Garcia Santiago, em 2010, o canal de comunicação gratuito que recebe informações sobre a violência contra o público infanto-juvenil obteve 365 denúncias de Rondônia. Desse total, 51 também referiram-se à exploração sexual, em suas várias modalidades. “As pessoas precisam denunciar. Só assim poderemos reduzir as estatísticas desse crime”, disse.
Prevenção
Segundo a diretora do Departamento de Apoio ao Educando (DAE) da Semed, Laura Eloísa Rios, a Prefeitura de Porto Velho desenvolve o projeto Escola Amiga: “Prevenindo a Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes”, que visa contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de valorização, respeito e proteção à criança e ao adolescente, ajudando, assim, a reduzir os maus-tratos, espancamentos e abusos sexuais contra menores. “Esse trabalho começou a ser desenvolvido no ano passado, quando estiveram envolvidas 59 escolas municipais, beneficiando 290 professores, em várias oficinas realizadas durante o ano de 2006”, lembra a chefe da Divisão de Saúde Escolar (Dise) da Semed, Valdete da Silva Leite.
Durante as oficinas, a assistente social Maria Alice Ribeiro, do Centro de Defesa Maria dos Anjos, vai proferir uma palestra, mostrando o importante papel do professor no combate à violência doméstica. “Vamos preparar os professores para lidarem com essa situação. Eles vão aprender a detectar as crianças e adolescentes que sofrem maus-tratos ou são, de qualquer forma, violentadas em casa, influindo isso no seu rendimento escolar”, reafirma Valdete, que acredita nos resultados positivos do projeto “Escola Amiga”.
Para o prefeito Roberto Sobrinho o projeto “Escola Amiga”, seguramente vai ajudar a reduzir os maus-tratos contra crianças e adolescentes – sobretudo aqueles que estudam na rede municipal de ensino de Porto Velho. “A questão, entretanto, não é tão fácil, porque muitas crianças e adolescentes têm medo de denunciar os agressores e, muitas vezes, as mães são coniventes, quando se trata de padrastos e enteados ou enteadas em fase escolar”, ressalta.
No Brasil não há estatísticas nacionais fidedignas sobre abuso e maus-tratos contra crianças e adolescentes, mas apenas registros esparsos de serviços isolados ou de núcleos de atendimento que estão longe de espelhar a realidade atual no Brasil.
Há estudos sobre o tema que sustentam uma epidemia de violência contra crianças e adolescentes que se desenvolve no país, escondida pela falta de estatística e pelo silêncio da população. Estimativas encontradas na literatura médica indicam que cerca de 10% das crianças levadas a serviços de emergência por traumas, são vítimas de maus-tratos. Os prognósticos são sombrios: Sem ajuda adequada, 5% delas morreram nas mãos dos agressores.
Segundo o ministério da Saúde, as agressões constituem principais causa morte de jovens entre 5 a 18 anos. A maior parte das agressões provem do ambiente doméstico. O Fundo de assistência à Infância das Nações Unidas (UNICEF), estima que diariamente, 18 mil crianças e adolescentes sejam espancados no Brasil.
Denúncias
Em Porto Velho, vários casos de violência e maus-tratos a crianças e adolescentes são denunciados aos Conselhos tutelares e ao Comissariado da Infância e Juventude. No início deste ano, uma criança morreu após da entrada no pronto-socorro ao ser espancada pela mãe, outra foi internada em estado grave. A população tem colaborado e denunciado pais que espaçam filhos na capital.
Do total de 4 mil denúncias de maus-tratos contra crianças e adolescentes em todo Estado, 2 mil aconteceram em Porto Velho. Vinte porcento destas denúncias se referem a abuso sexual informou o deputado estadual Valter Araújo, presidente da Comissão Especial Sobre Pedofília.
De acordo com a Promotora de Justiça Tânia Garcia Santiago, em 2010, o canal de comunicação gratuito que recebe informações sobre a violência contra o público infanto-juvenil obteve 365 denúncias de Rondônia. Desse total, 51 também referiram-se à exploração sexual, em suas várias modalidades. “As pessoas precisam denunciar. Só assim poderemos reduzir as estatísticas desse crime”, disse.
Prevenção
Segundo a diretora do Departamento de Apoio ao Educando (DAE) da Semed, Laura Eloísa Rios, a Prefeitura de Porto Velho desenvolve o projeto Escola Amiga: “Prevenindo a Violência Doméstica Contra Crianças e Adolescentes”, que visa contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de valorização, respeito e proteção à criança e ao adolescente, ajudando, assim, a reduzir os maus-tratos, espancamentos e abusos sexuais contra menores. “Esse trabalho começou a ser desenvolvido no ano passado, quando estiveram envolvidas 59 escolas municipais, beneficiando 290 professores, em várias oficinas realizadas durante o ano de 2006”, lembra a chefe da Divisão de Saúde Escolar (Dise) da Semed, Valdete da Silva Leite.
Durante as oficinas, a assistente social Maria Alice Ribeiro, do Centro de Defesa Maria dos Anjos, vai proferir uma palestra, mostrando o importante papel do professor no combate à violência doméstica. “Vamos preparar os professores para lidarem com essa situação. Eles vão aprender a detectar as crianças e adolescentes que sofrem maus-tratos ou são, de qualquer forma, violentadas em casa, influindo isso no seu rendimento escolar”, reafirma Valdete, que acredita nos resultados positivos do projeto “Escola Amiga”.
Para o prefeito Roberto Sobrinho o projeto “Escola Amiga”, seguramente vai ajudar a reduzir os maus-tratos contra crianças e adolescentes – sobretudo aqueles que estudam na rede municipal de ensino de Porto Velho. “A questão, entretanto, não é tão fácil, porque muitas crianças e adolescentes têm medo de denunciar os agressores e, muitas vezes, as mães são coniventes, quando se trata de padrastos e enteados ou enteadas em fase escolar”, ressalta.
Risco de maus tratos contra crianças varia de acordo com o grau de deficiência
Risco e o grau de violência física praticada contra crianças variam segundo o tipo e o nível de deficiência – comportamental, de desenvolvimento, física ou mental. A descoberta é de pesquisadores da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos.
Resultados mostram que os que sofrem maior risco de maus-tratos são aquelas com funcionamento médio ou deficiências leves.Estudos anteriores indicaram que crianças com deficiências comportamentais, de desenvolvimento, físicas e mentais são de 3% a 11% mais prováveis de serem lesadas por seus cuidadores – e também o abuso é susceptível a ser de mais longa duração – do que crianças sem deficiência. No entanto, pesquisas anteriores não examinaram como os tipos das vítimas e graus de deficiência funcional relacionam-se com o abuso.
“Descobrimos que muitas vezes as crianças com deficiência são agrupadas em uma categoria – ou têm uma deficiência ou não”, disse o pesquisador principal Jesse Helton. “Esta não é uma boa forma de se pensar porque a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a comunidade médica não consideram crianças com deficiência versus não-deficientes – eles consideram todos nós, como estando em algum lugar em um continuum de saúde. Se você tem uma criança com paralisia cerebral que não pode se mover ou falar muito bem, uma criança com autismo de alto funcionamento, e uma com Síndrome de Down de alto funcionamento, elas apresentam diferentes vulnerabilidades a maus-tratos.”
Helton e seus colegas obtiveram os dados da Pesquisa Nacional do Bem-Estar da Criança e do Adolescente, um estudo nacional que englobou 5.500 crianças de 3 a 10 anos em 36 estados. As famílias no estudo foram temas de investigação de abuso e negligência, entre outubro de 1999 e dezembro de 2000.
A partir destes dados, os pesquisadores selecionaram 1.678 crianças que vivem com seus pais biológicos, que tinham completado auto-relatos sobre a frequência e severidade de disciplina e de maus-tratos contra a criança usados durante o ano anterior. Os maus-tratos variaram de agressões menores, tais como sacudidas, beliscões ou golpes na criança a agressões graves, como bater na criança com o punho fechado, queimar intencionalmente, escaldá-los ou ameaçá-los com uma arma.
A amostra incluiu crianças que não tinham deficiência, bem como crianças com problemas comportamentais ou sociais, deficiências nas habilidades utilizadas na vida diária ou na aquisição da linguagem.
Os pesquisadores encontraram uma relação linear significativa entre problemas de comportamento e agressões leves e graves – quanto mais intensas e frequentes forem as explosões emocionais e físicas de uma criança, maior o risco dela ser agredida fisicamente por seu cuidador.
No entanto, as crianças com um funcionamento médio das habilidades utilizadas na vida diária estavam em maior risco de violência grave, assim como filhos mais velhos e crianças hispânicas e afro-americanas.
Da mesma forma, crianças com problemas de aquisição de linguagem que tinham funcionamento médio ou ligeiramente abaixo da média tiveram um risco maior de abusos menores, enquanto seus pares nas extremidades do espectro – aqueles com deficiência severa ou funcionamento superior – estavam entre os de menor risco.
” As razões para as correlações entre a funcionalidade e a agressão dos pais são desconhecidas, Helton disse. Talvez as expectativas dos pais fossem maiores para com crianças com habilidades de linguagem médias ou ligeiramente abaixo média, por exemplo, aumentando a probabilidade de que os pais fiquem frustrados e recorram a castigos corporais quando as crianças não cumprem as suas instruções.”
Da mesma forma, ele supões que crianças com habilidades verbais média ou ligeiramente abaixo da média podem ter sido capazes de responder ou desafiar os pais mais do que seus pares com limitações severas. E as crianças com habilidades verbais avançadas, que tinham menor risco de abuso, podem ter respondido mais aos métodos de disciplina verbal, terem sido mais capazes de se comunicarem de maneira que o risco de abuso foi reduzido ou terem se mostrado menos propensas a se comportar de maneiras que irritam ou frustram os pais.
Outra teoria é que alguns pais podem não ter conseguido compreender como a deficiência de seu filho o impede de realizar tarefas de forma consistente ou de se comportar bem, levando assim os pais a atacarem os filhos quando os seus métodos disciplinares iniciais falharam.
“Uma criança com autismo, dificuldades de aprendizagem ou distúrbio de déficit de atenção e hiperatividade pode ter alguns dias muito bons, onde eles estão indo bem na escola e em casa e são capazes de se conectarem com seus pais”, disse Helton. “Eles também têm dias ruins, nos quais nada parece chegar até eles. E naqueles dias ruins, elas podem estar mais em risco de sofrer abuso físico. ”
Para os pesquisadores, compreender melhor as capacidades das crianças e que pode haver variações no dia-a-dia e em contextos específicos pode influenciar também se um pai interpreta o descumprimento como desobediência deliberada ou como uma função das limitações da criança.
“Em termos de diminuição das taxas de abuso de crianças, pode ser necessário focar em ensinar aos pais que as limitações de seus filhos não permitem que eles ajam de certa forma o tempo todo, assim as expectativas dos adultos precisam ser flexíveis”, observou Helton.
Fonte: Isaude.net
Resultados mostram que os que sofrem maior risco de maus-tratos são aquelas com funcionamento médio ou deficiências leves.Estudos anteriores indicaram que crianças com deficiências comportamentais, de desenvolvimento, físicas e mentais são de 3% a 11% mais prováveis de serem lesadas por seus cuidadores – e também o abuso é susceptível a ser de mais longa duração – do que crianças sem deficiência. No entanto, pesquisas anteriores não examinaram como os tipos das vítimas e graus de deficiência funcional relacionam-se com o abuso.
“Descobrimos que muitas vezes as crianças com deficiência são agrupadas em uma categoria – ou têm uma deficiência ou não”, disse o pesquisador principal Jesse Helton. “Esta não é uma boa forma de se pensar porque a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a comunidade médica não consideram crianças com deficiência versus não-deficientes – eles consideram todos nós, como estando em algum lugar em um continuum de saúde. Se você tem uma criança com paralisia cerebral que não pode se mover ou falar muito bem, uma criança com autismo de alto funcionamento, e uma com Síndrome de Down de alto funcionamento, elas apresentam diferentes vulnerabilidades a maus-tratos.”
Helton e seus colegas obtiveram os dados da Pesquisa Nacional do Bem-Estar da Criança e do Adolescente, um estudo nacional que englobou 5.500 crianças de 3 a 10 anos em 36 estados. As famílias no estudo foram temas de investigação de abuso e negligência, entre outubro de 1999 e dezembro de 2000.
A partir destes dados, os pesquisadores selecionaram 1.678 crianças que vivem com seus pais biológicos, que tinham completado auto-relatos sobre a frequência e severidade de disciplina e de maus-tratos contra a criança usados durante o ano anterior. Os maus-tratos variaram de agressões menores, tais como sacudidas, beliscões ou golpes na criança a agressões graves, como bater na criança com o punho fechado, queimar intencionalmente, escaldá-los ou ameaçá-los com uma arma.
A amostra incluiu crianças que não tinham deficiência, bem como crianças com problemas comportamentais ou sociais, deficiências nas habilidades utilizadas na vida diária ou na aquisição da linguagem.
Os pesquisadores encontraram uma relação linear significativa entre problemas de comportamento e agressões leves e graves – quanto mais intensas e frequentes forem as explosões emocionais e físicas de uma criança, maior o risco dela ser agredida fisicamente por seu cuidador.
No entanto, as crianças com um funcionamento médio das habilidades utilizadas na vida diária estavam em maior risco de violência grave, assim como filhos mais velhos e crianças hispânicas e afro-americanas.
Da mesma forma, crianças com problemas de aquisição de linguagem que tinham funcionamento médio ou ligeiramente abaixo da média tiveram um risco maior de abusos menores, enquanto seus pares nas extremidades do espectro – aqueles com deficiência severa ou funcionamento superior – estavam entre os de menor risco.
” As razões para as correlações entre a funcionalidade e a agressão dos pais são desconhecidas, Helton disse. Talvez as expectativas dos pais fossem maiores para com crianças com habilidades de linguagem médias ou ligeiramente abaixo média, por exemplo, aumentando a probabilidade de que os pais fiquem frustrados e recorram a castigos corporais quando as crianças não cumprem as suas instruções.”
Da mesma forma, ele supões que crianças com habilidades verbais média ou ligeiramente abaixo da média podem ter sido capazes de responder ou desafiar os pais mais do que seus pares com limitações severas. E as crianças com habilidades verbais avançadas, que tinham menor risco de abuso, podem ter respondido mais aos métodos de disciplina verbal, terem sido mais capazes de se comunicarem de maneira que o risco de abuso foi reduzido ou terem se mostrado menos propensas a se comportar de maneiras que irritam ou frustram os pais.
Outra teoria é que alguns pais podem não ter conseguido compreender como a deficiência de seu filho o impede de realizar tarefas de forma consistente ou de se comportar bem, levando assim os pais a atacarem os filhos quando os seus métodos disciplinares iniciais falharam.
“Uma criança com autismo, dificuldades de aprendizagem ou distúrbio de déficit de atenção e hiperatividade pode ter alguns dias muito bons, onde eles estão indo bem na escola e em casa e são capazes de se conectarem com seus pais”, disse Helton. “Eles também têm dias ruins, nos quais nada parece chegar até eles. E naqueles dias ruins, elas podem estar mais em risco de sofrer abuso físico. ”
Para os pesquisadores, compreender melhor as capacidades das crianças e que pode haver variações no dia-a-dia e em contextos específicos pode influenciar também se um pai interpreta o descumprimento como desobediência deliberada ou como uma função das limitações da criança.
“Em termos de diminuição das taxas de abuso de crianças, pode ser necessário focar em ensinar aos pais que as limitações de seus filhos não permitem que eles ajam de certa forma o tempo todo, assim as expectativas dos adultos precisam ser flexíveis”, observou Helton.
Fonte: Isaude.net
Quatro municípios do RN devem tomar medidas para evitar maus tratos contra crianças
Segunda-feira, 23 de Maio de 2011 às 12:56 / Por: Nathan Figueiredo As Secretarias Municipais de Educação dos municípios de São Paulo do Potengi, São Pedro, Santa Maria e Riachuelo devem ficar atentas. Atendendo ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o Ministério Público recomendou que os professores dos municípios sejam capacitados para reconhecer casos de maus tratos em crianças e adolescentes.
Além disso, os profissionais devem receber material pedagógico com as consequências dos maus tratos para o crescimento e desenvolvimento infanto-juvenil e tenham acesso a uma Ficha de Notificação de Confirmação ou Suspeita de Maus Tratos contra Criança e Adolescente, que deverá ser preenchida e encaminhada à Secretaria Municipal de Educação e ao Conselho Tutelar do município.
Assinada pelo Promotor de Justiça Diogo Augusto Vidal Padre, as recomendações valem ainda para os Secretários de Saúde dos municípios, que devem implantar Núcleos de Prevenção à Violência e Promoção da Saúde, para desenvolver estratégias de atenção e prevenção, evitando comportamentos violentos no âmbito familiar.
O Promotor de Justiça também recomendou que os Conselhos Tutelares, informem casos de suspeita de maus tratos ao Ministério Público, para que sejam investigados pela Polícia Civil.
Além disso, os profissionais devem receber material pedagógico com as consequências dos maus tratos para o crescimento e desenvolvimento infanto-juvenil e tenham acesso a uma Ficha de Notificação de Confirmação ou Suspeita de Maus Tratos contra Criança e Adolescente, que deverá ser preenchida e encaminhada à Secretaria Municipal de Educação e ao Conselho Tutelar do município.
Assinada pelo Promotor de Justiça Diogo Augusto Vidal Padre, as recomendações valem ainda para os Secretários de Saúde dos municípios, que devem implantar Núcleos de Prevenção à Violência e Promoção da Saúde, para desenvolver estratégias de atenção e prevenção, evitando comportamentos violentos no âmbito familiar.
O Promotor de Justiça também recomendou que os Conselhos Tutelares, informem casos de suspeita de maus tratos ao Ministério Público, para que sejam investigados pela Polícia Civil.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Mulher que deixou seu filho no Amparo Maternal em 1982.
Uma mulher anonimamente escreveu em meu blog. Declarou ter deixado um bebe no Amparo Maternal em São Paulo em 1982, e que gostaria de encontrar essa criança. Não sei como posso ajuda-la. Acho que ela deveria procurar o próprio Amaparo Maternal. Mas acho que faz tantos anos, não sei como seria possivel esse reencontro. No mais oro a Deus para que conforte seu coração e que se for da vontade dele esse rapaz será encontrado.
Processos de adoção de crianças órfãs na Serra não serão facilitados
Os processos de adoção de crianças órfãs no desastre da Região Serrana do Rio não serão facilitados por causa da tragédia que atingiu a cidade. A informação foi dada por membros do Conselho Tutelar de Teresópolis para a Agência Brasil.
Segundo dois membros do Conselho, já ocorreram em outras ocasiões de desastre onde pais separados que se aproveitaram para levar o filho ou pessoas que levaram crianças para outros países. A ideia é manter o trâmite normal para evitar problemas
Os conselheiros disseram que, caso haja crianças que perderam os pais na tragédia e não tenham familiares, elas serão encaminhadas para os orfanatos credenciados, Associação Nova Vida e Filhos do Coração. Segundo eles, até o momento, nenhuma criança órfã deu entrada nos abrigos da cidade.
Segundo dois membros do Conselho, já ocorreram em outras ocasiões de desastre onde pais separados que se aproveitaram para levar o filho ou pessoas que levaram crianças para outros países. A ideia é manter o trâmite normal para evitar problemas
Os conselheiros disseram que, caso haja crianças que perderam os pais na tragédia e não tenham familiares, elas serão encaminhadas para os orfanatos credenciados, Associação Nova Vida e Filhos do Coração. Segundo eles, até o momento, nenhuma criança órfã deu entrada nos abrigos da cidade.
Crianças para adoção.
Garoto, 7 meses, pardo claro, teve um pequeno problema de parto pelo
que foi informado totalmente reversível. Precisa sair com urgência do
abrigo para ser colocado em local com estímulo, amor, cuidado. A
criança está no Amazonas.
Quem tiver interesse entrar em contato com urgência com Luíza: 92
81177527
Dois irmãos, apenas juntos (não se cogita separação) – menino branco 1
ano, seu irmão de 6 anos negro.
Irmãos (não se cogita separação) – menina 8 anos negra, menino 5 anos
pardo.
Os quatro estão no Rio de Janeiro. Contato com Dra. Ana Lucia Simões
21 87769160
que foi informado totalmente reversível. Precisa sair com urgência do
abrigo para ser colocado em local com estímulo, amor, cuidado. A
criança está no Amazonas.
Quem tiver interesse entrar em contato com urgência com Luíza: 92
81177527
Dois irmãos, apenas juntos (não se cogita separação) – menino branco 1
ano, seu irmão de 6 anos negro.
Irmãos (não se cogita separação) – menina 8 anos negra, menino 5 anos
pardo.
Os quatro estão no Rio de Janeiro. Contato com Dra. Ana Lucia Simões
21 87769160
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Mães que doam seus filhos...
Hoje estava na cidade e um casal começou a armar o maior barraco. E o rapaz gritava em alto e bom tom:- Voce é mãe da minha filha e voce não quis ficar com ela, sua... Isso ficou por um tempo ressoando em meus ouvidos. Era uma mulher não muito nova e roupas bem escandalosas. Mas comecei a indagar sobre a origem de muitas mães que deixam seus filhos para serem criados por outras mulheres. São monstros? Não estas não, talvez aquelas que abortam, ou jogam num terreno baldio, lixeira, ou Deus sabe onde mais. Jogam para desfazer de um "problema", matam como se fossem simples animais irracionais. Mas existem as mulheres sem condição de financeira de criar um filho.
Aqueles que criticam talvez não conheça o verdadeiro significado da pobreza. Significa; Não ter nada para comer, roupas para vestir, um teto decente para morar, não tem emprego digno, nem estudo pode ter. Não tem... Imagina um filho pedindo um pão, sem leite, sem brinquedos, sem roupas e sapatos decentes. Tudo é simples para quem nada falta. Falam; - Mas tem tantos serviços sociais??? Não é fácil, nada é fácil, a dor não é fácil. Então mulheres preferem dar seus filhos para terem condições de vida melhor, para terem amor, brinquedos, estudos, amor, familia...
Então mãe e mulheres existem de todo tipo, mas é facil julgar e condenar!!!
Acho que algumas dessa mulheres necessitam de bastante coragem para abrindo mãos de seus direitos abri também as portas de uma vida melhor para seu filho, para ter o que ela não poderia dar jamais.
Não sei se estou errada, mas todos merecem perdão.
Aqueles que criticam talvez não conheça o verdadeiro significado da pobreza. Significa; Não ter nada para comer, roupas para vestir, um teto decente para morar, não tem emprego digno, nem estudo pode ter. Não tem... Imagina um filho pedindo um pão, sem leite, sem brinquedos, sem roupas e sapatos decentes. Tudo é simples para quem nada falta. Falam; - Mas tem tantos serviços sociais??? Não é fácil, nada é fácil, a dor não é fácil. Então mulheres preferem dar seus filhos para terem condições de vida melhor, para terem amor, brinquedos, estudos, amor, familia...
Então mãe e mulheres existem de todo tipo, mas é facil julgar e condenar!!!
Acho que algumas dessa mulheres necessitam de bastante coragem para abrindo mãos de seus direitos abri também as portas de uma vida melhor para seu filho, para ter o que ela não poderia dar jamais.
Não sei se estou errada, mas todos merecem perdão.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Mãe adotiva, benção de Deus!!!
Voce é uma criação do Pai. Ele te escolheu para acolher os orfãos. Parabéns!!!!
"Quem é o Senhor nosso Deus que habita nas alturas?...
Que faz com que a mulher estéril habite em familia, e seja alegre mãe de filhos?"
salmos 5 e 9
"Quem é o Senhor nosso Deus que habita nas alturas?...
Que faz com que a mulher estéril habite em familia, e seja alegre mãe de filhos?"
salmos 5 e 9
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Bebê de um mês encontrado morto no Lixão do Jardim Gramacho 04/2011
No Rio de Janeiro, neste sábado (12/03) foi encontrado um bebê sem vida no lixão do Jardim Gramacho localizado no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A criança é um recém-nascido do sexo masculino e estava despido e o corpo em estado de decomposição. O fato foi registrado na 59ª DP onde os policiais estão fazendo investigações sobre a autoria.
Um bebê estava com aproximadamente um mês de vida e foi encontrado por catadores dentro de uma caixa de maçã no meio do lixo.
Um bebê estava com aproximadamente um mês de vida e foi encontrado por catadores dentro de uma caixa de maçã no meio do lixo.
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